A Importância da Leitura de Textos na Educação Infantil

5 06 2009

A importância da leitura de textos na Educação Infantil
São objetivos da escola e das famílias em geral proporcionar às crianças o acesso ao conhecimento e a formação de indivíduos críticos, comprometidos consigo mesmos e com a sociedade, capazes de intervir modificando a realidade, auto-motivados e aptos a buscar o aprendizado e o aperfeiçoamento contínuos, o que passa pela formação de leitores competentes.
É fato sabido que várias gerações têm demonstrado não apenas o desinteresse pela leitura, mas também a incapacidade de fazê-la coerentemente, compreendendo um texto em profundidade, o que inegavelmente limita o indivíduo em suas possibilidades de acesso ao conhecimento culturalmente construído.
Portanto, é tarefa urgente dos pais e da escola, em todos os níveis, buscar maneiras de estimular, mais do que a capacidade de ler, o prazer pela leitura. Apenas propiciando aos sujeitos leitores o prazer da leitura poderemos construir as competências necessárias para sua apreensão e produção.
Pensadores como Paulo Freire apontam para o reconhecimento de que a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura da palavra escrita implica na ampliação da possibilidade de leitura do mundo. Assim, concluímos que o não-desenvolvimento de bons leitores limita as possibilidades de leitura do mundo, da compreensão da realidade social e da intervenção do sujeito buscando a transformação da sociedade.
No intuito de desenvolver, desde a mais tenra idade, o hábito e o prazer da leitura, a educação infantil deve oferecer oportunidades de leituras variadas, leitura não apenas de textos escritos, mas a própria leitura e interpretação do mundo em que a criança está inserida e do qual faz parte como ator social.
O acesso a diferentes tipos de texto, mesmo bem antes da alfabetização, permitirá desenvolver tais capacidades, alem de apresentar à criança elementos constitutivos do texto: vocabulário, estrutura, enredo, coerência interna, elenco de personagens e, além disso, o uso social da escrita, elementos esses que serão fundamentais no processo de alfabetização. Isso porque constatamos que “as crianças constroem conhecimentos sobre a escrita muito antes do que se supunha” (MEC/SEF, 1998, vol.3, p. 123).

fonte: Recanto das Letras





Paisagens

4 06 2009




Aconteceu comigo!

4 06 2009

Eu sou Fabiana Soares, sou professora e tenho uma filha chamada Orleanna. Quando ela tinha um ano e seis meses, conseguiu me dar o maior susto de minha vida. Nós morávamos em uma casa de andar e viviámos com as portas trancadas . Certo dia, minha irmã mais nova deixou a porta aberta, e a Orleanna com suas pisadas macias foi em direção a escada. Eu estava lavando roupa quando ouve uma voz dizendo: Pegue a Orleanna! Emediatamente fui em direção a escada e graças a Deus consegui segurá-la pela blusa. Ela estava quase caindo. Eu agradece a Deus pelo aviso e dei vários beijos na minha linda filhinha.





HISTÓRIA DE URUOCA

4 06 2009

História: Chamou-se inicialmente Riachão, com subordinação administrativa ao Município de Granja. Suas origens remontam ao início do Século XIX, quando aí se estabeleceram os primeiros moradores ou antecedentes familiares dos Rochas, tronco de importante feudo regional. Os primeiros indícios de evolução populacional ocorreram com o advento da Ferrovia Camocim-Sobral e instalação de sua Estação de Passageiros, o que terá ocorrido por volta de 1880.
Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de Vila provêm do Dec-Lei nº 1.114, de 30 de dezembro de 1943, com a denominação atual. A elevação da Vila à categoria de Município, ocorreu segundo Lei nº 3.560, de 26 de março de 1957, tendo sido instalado a 14 de abril seguinte.
Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial provêm de doações e aquisição de terras por efeito de compra e venda, divididas em lotes individuais de cinquentas braças para cada área. Consta como doador e vendedor, simultaneamente, João Leandro de Medeiros, cujo registro de transferência e posse data do ano de 1881. Em segunda operação, consta como doador Cândido José de Almeida Bravo, cessionário de uma posse na fazenda Cajueiro, situada no lugar Riachão.
A primitiva capela, tem referência inaugural o ano de 1882. Restaurada e ampliada essa capela, no ano de 1912, teria como expectativa de evolução sua transformação em Igreja0Matriz. Os atos inaugurais dessa reformada capela datam de 16 de agosto de 1907.

Fonte: href=“http://www.ceara.com.br/m/uruoca/”>www.ceara.com.br/m/uruoca/





Hello world!

4 06 2009

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